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Mostrando postagens de agosto, 2020

GENÉTICA - SISTEMAS SANGUÍNEOS

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1. SISTEMAS SANGUÍNEOS       Sangue – Elementos Figurados + Plasma       Elementos figurados = Hemácias MP_PTN com efeito de antígeno (Aglutinogênios);       Plasma = PTNs_DEFESA contra o antígeno (Aglutininas).  Grupos Sanguíneos. Foto SlideShare      Reações de incompatibilidade entre aglutinogênio x aglutininas = aglutinação, aglomeração de hemácias.  Formas Fenótipos Aglutinogênios Aglutininas Genótipos ABO (I A =I B >i) Tipo A Tipo B Tipo AB Tipo O PTN_A PTN_B PTN_A+B ------ Anti – B Anti – A ------ Anti – A e B I A I A : I A i I B I B : I B i I A I B i i Rh (R>r) Tipo Rh + Tipo Rh - PTN – Rh ------ ------ Anti – Rh R R : R r r r MN (M=N) Tipo M Tipo N Tipo MN PTN – M PTN – N PTN – N + M Anti – N Anti – M ------

GENÉTICA - ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS

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  1. ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS      Mutações são alterações ao acaso na sequência de bases nitrogenadas. Mutações gênica é quando ocorre mutação num único gene. Mutação cromossômica é quando ocorrem mudanças em largas cadeias de genes, ou cromossomos inteiros, sendo estruturais (num segmento cromossômico) ou numérica (mudanças no número de cromossomos, cariótipos) sendo aneuploidias : poucos cromossomos a mais ou a menos, euploidia : quando o indivíduo tem genomas a mais.      Algumas mudanças estruturais são:      Deleção – Perda de uma parte de um cromossomo;      Duplicação – Uma parte do cromossomo se duplica e se reinsere no DNA;      Substituição – Troca de nucleotídeos por outros;      Inversão – Quando uma parte do cromossomo se reinsere inversamente no DNA;      Translocação – Remoção de parte do cromossomo e inserção em outro não homólogo a ele. Trissomia do cromossomo 21. Foto UEM      Principais aneuploidias:      Down (trissomia do cromossomo 21)  

GENÉTICA - DETERMINAÇÃO SEXUAL E GENÉTICA DO SEXO

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1. DETERMINAÇÃO SEUXAL      Genes Autossômicos – Genes comuns a todos os humanos (A).      Genes Sexuais – Genes que definem o sexo (X, Y).      Genes Holândricos – Herança restrita ao sexo masculino (Y).  2. GENÉTICA DO SEXO       Daltonismo é uma doença que acomete o cromossomo X, sendo mais comum em homens por terem apenas um X, enquanto a mulher com dois destes acaba por corrigir o erro do outro.      Hemofilia também é uma doença que acomete o cromossomo X, da mesma forma é mais comum em homens.      Porém, há casos de mulheres que expressam 50% dessas doenças, pelo motivo de a Cromatina Sexual (ou Corpusculo de   Barr ), que pe uma área do DNA que desativa um dos cromossomos X, atuar, assim as vezes forçando a expressão do X recessivo, e outras vezes o X dominante. Tipos de Daltonia. Foto Jornal da Record      Ainda existem heranças influenciadas pelo sexo , ocorridos em genes autossômicos, porém expressados devido a questões hormonais. Ex: Nos homens, o gene

BIOQUÍMICA - HORMÔNIOS VEGETAIS

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1. HORMÔNIOS VEGETAIS     Os hormônios vegetais são chamados fitormônios . O primeiro é chamado Auxina , são hormônios de crescimento produzidos nos meristemas, controlam o crescimento, germinação de sementes, desenvolvimento do ovário das flores e provocam o estiolamento (crescimento vertical) das plantas. Inibe a perda de folhas e a grande ramificação das gemas axiliares.      Um hormônio AIA garante o controle do crescimento da planta, dois crescimentos são importantes: Fototropismo , crescimento na presença de luz, podendo ser positivo (crescer em busca de luz, o caule cresce positivamente) ou negativo (crescer em fuga de luz, a raiz cresce negativamente); e Geotropismo , crescimento em direção ao centro da Terra, a raiz sempre cresce geotropicamente e o caule não, por efeito da gravidade nas auxinas.      Citocininas promovem a divisão celular, cicatrizam lesões, crescimento, etc.      Giberelinas são importantes para o crescimento e frutificação, frutos partenocárpicos são

ANATOMIA - COORDENAÇÃO NERVOSA

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1. COORDENAÇÃO NERVOSA     No grupo dos invertebrados, os poríferos não contêm sistema nervoso, nos cnidários existem neurônios em rede, capturam informações e enviam impulsos pelo corpo, mas sem coordenação ( Sistema Nervoso Difuso ), nos platelmintos em diante, eles recebem informações e possuem sistema nervoso central e neles é chamado de gânglios cerebroides.      Em humanos temos o Sistema Nervoso Central : encéfalo e medula espinhal. O encéfalo em seu desenvolvimento, ainda nêurula, se torna várias estruturas: Prosencéfalo (que se divide em Telencéfalo e Diencéfalo ), Mesencéfalo e Rombencéfalo (que se divide em Metencéfalo e Mielencéfalo ), Telencéfalo se torna o córtex cerebral, Diencéfalo se torna o tálamo, hipotálamo, etc, o Mesencéfalo gera o cérebro médio, o Metencéfalo o cérebro e o Mielencéfalo gera o bulbo encefálico.  Ontogenia do Sistema Nervoso. Foto E-disciplinas USP     Nosso sistema nervoso é dividido em autônomo e somático. No autônomo ele trabalha de forma i

ECOLOGIA - REINO PLANTAE

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1. REINO PLANTAE      Grupo das plantas eucarióticas, pluricelulares. Possuem parede celular composta por celulose e embriões protegidos por camadas de células. Classificados como: Criptógamas (ou archegoniates ) e Fanerógamas (ou espermatófitas ). Os criptógamos não possuem órgãos reprodutores aparentes, como briófitas e pteridófitas, fanerógamas possuem órgãos reprodutores aparentes, como gimnospermas e angiospermas, além de terem sementes, diferente de briófitas e pteridófitas. O ciclo reprodutivo das plantas é haplodiplobionte, alternância entre reprodução sexuada e assexuada.       Briófitas : São criptógamas (sem órgão reprodutor aparente) e avasculares (sem vasos condutores de seiva, limitando seu crescimento). São simples a ponto de não terem órgãos vegetativos diferenciados, apenas tendo rizóide, caulóide e filóide.       Sua reprodução ocorre entre macho e fêmea, o macho possui uma estrutura denominada anterídeo , que produz anterozoides , já a fêmea possui arquegônios que

HISTOLOGIA - TECIDO ÓSSEO

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1. TECIDO ÓSSEO      Para compreender o tecido ósseo e os processos de ossificação, é necessário também conhecer as seguintes estruturas:       Periósteo – Camada de tecido conjuntivo que reveste externamente os ossos, com vasos sanguíneos que os nutre. Possuem células que se diferenciam em osteoblastos, sendo importantes no crescimento e reparação dos ossos.       Endósteos – Também auxiliam na nutrição dos ossos e revestem cavidades do osso esponjoso.       Tipos de Tecido  Tecido Ósseo. Foto Unifal      Osso Esponjoso - Apresenta trabéculas (feixes) que dão aspecto poroso. Apresentam em seu interior a medula óssea vermelha ou amarela.       Osso Compacto - Apresenta pouco espaço medular e possui os seguintes canais:  Canal de Havers – Tubos estreitos por onde passam vasos sanguíneos e nervos dentro dos ossos.  Canal de Volkmann – Canais microscópicos com função semelhante aos canais de Havers, porém são perpendiculares a estes. Se encontram no osso compacto.       Tecido Ósseo

ECOLOGIA - REINO ANIMÁLIA

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1. REINO ANIMÁLIA      No reino animália, se dividem os seres geralmente na fase embrionária. Os espongiários param na fase de blástula e todos os outros passam desta fase, com o surgimento do ectoderme e endoderme (gástrula) e na fase de nêurula. Animais diblásticos apresentam dois folhetos embrionários e ectoderme e endoderme, animais triblásticos , endoderme, mesoderme e ectoderme. A maioria dos invertebrados, o blastóporo se torna a boca e se chamam protostomados , e nos equinodermos e cordados o blastóporo se torna o ânus, e chamam-se deuterostomados .       Podem ser divididos também em acelomados (mesoderme não possui cavidade e celoma preenche todo o mesoderma), pseudocelomados (celoma é delimitado para fora do mesoderme e para dentro do endoderme), e celomados (celoma delimitado pela mesoderme com um espaço vazio entre as cavidades endo e mesoderme). Outra forma de caracterizar os seres vivos é por simetria: bilateral (duas partes iguais ou equivalentes) e radial (vária

ECOLOGIA - RELAÇÕES ECOLÓGICAS E ESTRATÉGIAS DE PREDAÇÃO

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1. RELAÇÃO ECOLÓGICA      Relação Intraespecífica: quando ocorre entre a mesma espécie;       Relação Interespecífica: quando ocorre entre espécies diferentes;       Harmônica: neutraliza a relação entre os seres, sem desbalanceamento na cadeia;       Desarmônica: prejudica a cadeia ou teia       Gregarismo (+, +) – harmônica e intraespecífica, os indivíduos permanecem juntos. Ex. Cardume.       Sociedade (+, +) – harmônica e intraespecífica, os indivíduos têm divisão de castas e trabalhos (função). Ex. Colmeia.       Colônia (+, +) – harmônica e intraespecífica, os indivíduos são ligados obrigatoriamente. Ex. Caravela.       Mutualismo (+, +) – harmônica e interespecífica, associação entre duas espécies obrigatoriamente e beneficio para ambos. Ex. Líquens.       Protocooperação (+, +) – harmônica e interespecífica, associação não obrigatória entre duas espécies e benefício para ambos. Ex. Pássaros palito ( Pluvianus aegyptius ) e crocodilo ( Crocodylidae ).       Comensalismo (+

GENÉTICA - SEGUNDA LEI DE MENDEL E INTERAÇÕES GENÉTICAS

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1. SEGUNDA LEI DE MENDEL     A segunda lei de Mendel ou também conhecida por diibridismo, refere-se a segregação independente dos fatores, insto é, a separação de dois ou mais pares de genes alelos localizados em cromossomos homólogos, para a formação dos gametas.   Segunda Lei de Mendel. Fonte Brasil Escola 2. INTERAÇÕES GÊNICAS E PLEIOTROPIA     Existem 3 tipos de interações gênicas possíveis: Genes Complementares, Epistasia e Herança Quantitativa.      Genes complementares ou herança qualitativa é quando vários genes alelos ou não atuam de forma complementar para a expressão de uma característica qualitativa (como cor dos olhos, cor do cabelo, entre outros).      Epistasia é quando um gene mascara um outro gene alelo ou não a ele, impedindo a expressão gênica (como em flores Lathyrus e Matthiola , cruzadas podem gerar brancas ou coloridas, somente exprimindo coloridas quando ocorre o encontro de dois alelos específicos).